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Curso Completo de Teologia

Curso Panorama do Novo Testamento - Isaed
Curso Panorama do Novo Testamento
25/03/2019
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Curso Completo de Teologia
17/04/2019

O que é?

Curso Completo de Teologia

Iniciantes

O Curso Completo em Teologia do Instituto Sul-Americano de Ensino à Distância (ISAED) é uma instituição educacional inovadora, que oferece cursos virtuais pelo sistema EAD (Educação à Distância). Contando com professores doutores, mestres e especialistas, o ISAED está totalmente comprometido em oferecer aos seus alunos uma formação intelectual e profissional de excelência. É composto de 24 módulos com aproximadamente 480 vídeos-aulas com duração de 30 min cada, trazendo conteúdos de qualidade que vão te ajudar a absorver uma maior quantidade de informações e assim dominar com excelência o seu ministério, desenvolvendo o seu potencial a sair de LEITOR para CONHECEDOR da Palavra de Deus, fazendo a diferença em sua vida e na sua Igreja.

Além do mais, é altamente indicado para Membros de qualquer denominação, Líderes, Pastores, Missionários, Diáconos, Professores de Escolas Dominical, Obreiros, Estudantes e Membros. Ou seja, todos os que pretendem liderar, ministrar em convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, palestras; e se habilitar no conhecimento Bíblico e Teológico.

Torne-se um pastor ou líder ainda mais carismático e com capacidade para transmitir, ensinar a palavra da bíblia e desenvolver outras pessoas para os ministérios da igreja.

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7.200Horas

Módulos de nosso Curso Completo de Teologia

Professor: Juarez Rodrigues

Mestre em Ciência das Religiões e em Teologia – Doutorando pela UFCG

Introdução à Teologia – Como Teologia da Revelação. Discussão dos fundamentos para o discurso teológico, enquanto conhecimento crítico, sistemático da fé cristã. Tópicos: 1º) A Revelação enquanto tal (conceito de Revelação; Revelação como Palavra; testemunho e encontro; Revelação e criação; Revelação e história; Revelação vétero e neotestamentária); 2º) A transmissão da Revelação (inspiração e canonicidade; hermenêutica; tradição e dogma).

  • 01 – O Que é Teologia?
  • 02 – Para Que Serve a Teologia
  • 03 – A Teologia Bíblica
  • 04 – O Desenvolvimento do Estudo da Teologia Bíblica
  • 05 – A Teologia Bíblica do A.T e Histórica
  • 06 – A Revelação de Deus é Progressiva
  • 07 – A Teologia Bíblica do A. T. e Histórica
  • 08 – A Autoria da Teologia do Pentateuco
  • 09 – A Teoria do Livro de Gênesis
  • 10 – A Teoria do Livro de Êxodo
  • 11 – Continuidade – A Teoria do Livro de Êxodo
  • 12 – A Teologia do Livro Levítico
  • 13 – Continuidade – A Teologia do Livro de Levítico
  • 14 – A Teologia do Livro de Números
  • 15 – Continuidade – A Teologia do Livro de Número
  • 16 – Continuidade – A Teologia do Livro de Número
  • 17 – Teologia do Livro de Deuteronômio
  • 18 – Continuidade da Teologia do Livro de Deuteronômio
  • 19 – A Teologia do Pentateuco
  • 20 – Continuidade da Teologia do Pentateuco

Prof. Bruno César

Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).

Panorama do Novo Testamento – Estudo introdutório do Novo Testamento em seu contexto histórico e geográfico. Análise da estrutura e dos temas relevantes dos livros neo-testamentários para o contexto atual. A formação do cânon neo-testamentário.

Bibliografia Básica: KOESTER, Helmuth. Introdução ao Novo Testamento. 2 vols. São Paulo: Loyola, 2006. LOHSE, Eduard. O contexto e ambiente do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 2000.

  • 01 – Período Intertestamental; Grupos Religiosos do Novo Testamento; Fariseus; Saduceus, Zelotes; Essênios; Etc.
  • 02 – Ordem dos Livros do NT; Livros do NT; Os Evangelhos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Etc
  • 03 – Evangelho de Marcos; Data; Destinatário; Evangelho de Lucas; Data; Destinatário etc.
  • 04 – LUCAS – O Evangelho do filho do homem; Autoria e Data; Características; O Evangelho tem muita “música”; O Evangelho possui muitas parábolas Etc.
  • 05 – JOÃO – O Evangelho do Deus eterno; Autoria e Data; Características; Diferenças entre este evangelho e os sinóticos; Falácias linguísticas Etc.
  • 06 – Falácias linguísticas; ATOS – A igreja guiada pelo Espírito; Autoria e Data; Características do Livro.
  • 07 – ROMANOS – A Justificação Pela Fé em Cristo; Autoria e Data; Características do Livro.
  • 08 – CORÍNTIOS – Uma Igreja infantil; Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta; 2 CORÍNTIOS – Uma Defesa Apostolar Etc.
  • 09 – Cont. 2 CORÍNTIOS; GÁLATAS – Legalismo sem graça Etc.
  • 10 – Cont. GÁLATAS; EFÉSIOS – Até onde devemos crescer? Autoria e Data; Características do Livro; Características da Carta.
  • 11 – FILIPENSES – A alegria de servir a Deus; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
  • 12 – COLOSSENSES – Plenamente Satisfeitos em Cristo; I Tessalonicenses – O Rei Está Voltando Etc.
  • 13 – 2 TESSALONICENSES – A Preparação Para o Grande Encontro; 1 TIMÓTEO – A Igreja é a Coluna da Verdade; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário.
  • 14 – 2 TIMÓTEO – Pregar a Palavra Sempre; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
  • 15 – Cont. – 2 TIMÓTEO; Autoria e Data; Características do Livro; Destinatário; Apreciação das Duas Cartas a Timóteo.
  • 16 – TIAGO – A FÉ EM CRISTO PRODUZ BOAS OBRAS; Autoria e data; Características da Carta.
  • 17 – HEBREUS – Perseverança que Vem de Alguém Superior; Autoria e data; Características da Carta.
  • 18 – 1 PEDRO, 2 PEDRO, 1 JOÃO, 2 JOÃO , 3 JOÃO, JUDAS – A VIDA DIÁRIA DOS ELEITOS DE DEUS; Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.
  • 19 – APOCALIPSE – A PLENITUDE E O FECHAMENTO DA REVELAÇÃO, Autoria e data; Destinatário; Características da Carta.

Prof. Roberto Silva

Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), Bacharel em Teologia (STBNB), Cursando Especialização em Ciências das Religiões  e Convalidação em Teologia (EST).

Liderança Cristã e Gestão Organizacional – 4 créditos Estudo dos fundamentos teóricos da liderança cristã e da gestão de organizações religiosas. Análise crítica de modelos e práticas de liderança e gestão em instituições e movimentos eclesiais e religiosos. Bibliografia Básica: HUNTER, James C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. VAN ENGEN, Charles. Povo Missionário, Povo de Deus. São Paulo: Vida Nova, 2004.

  • 01 – Liderança Transformadora;
  • 02 – Porque é Fundamental Não Parar de Crescer?
  • 03 – Qual a Diferença de Líder para Liderança?
  • 04 – Jesus e Sua Influência no Papel da Liderança.
  • 05 – Estilos de Liderança (Autocrática – Democrática – Volúvel – Responsável).
  • 06 – Técnicas do Bom Líder.
  • 07 – Desafios Significativos na Liderança.
  • 08 – Os Três Desafios Significativos na Liderança.
  • 09 – As Pessoas Que Não Devem Ser Escolhidas Para Liderança.
  • 10 – Missão, Acessibilidade e Comunicação (Faça uma declaração de sua missão pessoal).
  • 11 – Seja um Líder Bem Sucedido no Lar.
  • 12 – A Liderança dos Recabitas Jer. Cap 35 (Obediência, honestidade etc…).
  • 13 – A Essência da Autoliderança.
  • 14 – A Liderança de Jesus.
  • 15 – A Maior Função de Toda a Liderança é a Seleção de Líderes em Potencial.
  • 16 – Análise de Desempenho – Etapas (Compromisso, Análise Critica, Avaliação de Resultados, Proposta e Ação).
  • 17 – Análise de SWOT.
  • 18 – Gerenciamento Com Foco em Resultados.
  • 19 – Administração do Tempo – Ter Disciplina.

Prof. Eli Guilherme

Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).

História da Igreja I – Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos antigo e medieval, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja.

Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no Império Romano. 3ª. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2003. HOORNAERT, Eduardo. A Memória do Povo Cristão: uma história da igreja nos três primeiros séculos. Petrópolis: Vozes, 1986.

  • 01 – O que é a história da Igreja?
  • 02 – O Concílio de Nicéia – 325 d.c.
  • 03 – A decisão do concílio de Nicéia 325 d.c.
  • 04 – Igreja Medieval – 590 -1517 d.c.
  • 05 – Porque a Reforma aconteceu?
  • 06 – A Igreja na Reforma – 1517-1648 d.c.
  • 07 – Vida e obra de Ulrico Zwinglio.
  • 08 – Os cinco pontos fundamentais do Calvinismo.
  • 09 – Fundamentos do Anglicanismo.
  • 10 – O Arminianismo.

Prof. Bruno César

Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico da Missão JUVEP e Faculdade Kurios (convalidação; Especialista em Gestão e Liderança Corporativa pela Faculdade Teológica Batista do Paraná; Mestre em Novo Testamento (JUVEP).

  • 01 – Características da Bíblia – Um livro fenomenal; Uma biblioteca: 66 livros – Bíblia “evangélica”; 70 livros – Cada Salmo um livro; 73 livros – Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc etc.
  • 02 – A Bíblia contêm livros escritos em contextos diferentes: História; Geografia; Língua; Cultura; A Bíblia um livro da verdade e não de mitologia: Criação do Universo; Adão e Eva; Arca de Noé e Dilúvio; Deus feito homem; É a revelação de Deus etc.
  • 03 – As divisões da Bíblia; Livros do Antigo Testamento: Pentateuco; Livros Histórico (120; Livros Poéticos (5); Livros Proféticos (17); Profetas Maiores e Menores; Pentateuco: Gên, Êxod, Lev, Número, Deut.
  • 04 – Livros Históricos; Livros Poéticos; Livros do Novo Testamento; Evangelhos; Livros Históricos; Epístolas Paulinas; Epístolas Gerais; Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras.
  • 05 – Teorias Sobre a Inspiração das Escrituras; Teoria da inspiração mecânica ou ditada; Teoria da inspiração por iluminação; Teoria da inspiração por intuição; Ortodoxia; Liberalismo Teológico; Neo-Ortodoxia etc.
  • 06 – O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do antigo testamento? A expressão “ASSIM DIZ O SENHOR” está presente em quase 300 versículos do A.T. A Inspiração do A.T. foi confirmada por Jesus.
  • 07 – Continuação: O que significa a inspiração das Escrituras? A inspiração do A.T. foi confirmada pelos apóstolos; Como os profetas registram a Palavra de Deus? Implicações da Inspiração Bíblica – INERRÂNCIA e SUFICIÊNCIA; “Escritura” na Bíblia sempre significa “Escritura Sagrada”, “Bíblia”; Paulo chama o A.T. de “Escritura”; “Toda a Escritura é divinamente inspirada” (2 Tm 3:16); Pedro afirma que a inspiração divina é confiável porque o Espírito Santo conduziu o processo – Em 2 Pedro 1:20-21
  • 08 – As características da canonicidade da Bíblia; A origem da palavra “cânon” é derivada de uma raiz semítica; “A inspiração é o meio pelo qual a Bíblia recebeu sua autoridade: a canonização é o processo pelo qual a Bíblia recebeu sua aceitação definitiva”; A existência de um cânon ou coleção de escritos autorizados antecede o uso do termo cânon; Escritos Autorizados (Js 1:8); Livros proféticos.
  • 09 – O desenvolvimento do cânon do A.T.; Os dez mandamentos; O Pentateuco; Deuteronômio 4:2 e Josué; Jeremias 30:2; “Assim diz o SENHOR”; Esdras, o Compilador; Inspiração de Deus; Reconhecimento do Povo de Deus; Coleção e Preservação do Povo de Deus; O N.T faz citação e alusão a todos os livros do AT; 400 anos de silêncio profético – João Batista; VÁRIOS CÂNONES DA IGREJA: 1) Cânon de Marcião – 11 livros; 2) Cânon de Irineu – Pastor de Hermas, de fora Hebreus e algumas cartas gerais; 3) O Cânon de Hipólito de Roma – citou quase todos os livros; Período Patrístico; Marcião, Atanásio.
  • 10 – NO PERÍODO ESCOLÁSTICO, ANSELMO DE CANTUÁRIA – Cânon definido, métodos filosóficos, TOMÁS DE AQUINO – Escritura Sagrada + Filosofia; NO PERÍODO DA REFORMA, CRANMER – TODOS OS LIVROS, MAS CRIA QUE outros livros pudessem ser “exemplo de vida e instrução de costumes”; NO PERÍODO MODERNO, FRIEDRICH DANIEL ERNST SCHLEIERMACHER – “A Bíblia é o registro das experiências religiosas do antigo povo de Deus. Não é divinamente inspirada nem infalível”; No período Atual Igreja Ortodoxa X Igreja Neopentecostal.

Dr. Iraquitan Caminha

Doutor em Filosofia (Universidade da Lauvain Suiça), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB)

Filosofia e Religião – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja. Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.

  • 01 – Introdução a Filosofia: Vidas dedicadas a busca da verdade; Philos + Sophia; A Grécia Antiga; Tales de Mileto (cerca de 624-545 a. C.); Anaximandro de Mileto (cerca de 610-547 a. C.); etc.
  • 02 – A Retórica dos Sofistas; Protágoras (483-410 a. C.); Sócrates (470-399 a. C.); Platão (428-347 a. C.); Aristóteles (384-324 a. C.); Estoicismo e Epicurismo etc.
  • 03 – Patrística Século I ao VII; Santo Agostinho; Filosofia Medieval; Renascimento; Reforma e Contra-Reforma etc.
  • 04 – Progresso e Ciência No Renascimento; Girolando Savonarola (1452-1498); Nicolau Maquiavel (1469-1527); A filosofia moderna que vai do século XVII a meados do século XVIII.
  • 05 – A Filosofia Moderna; Descartes (1596-1650); ILUMINISMO – Meados do Século XVIII ao começo do Século XIX; Kant (1724-1804); A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias.
  • 06 – A filosofia contemporânea abrange o de meados do Século XIX até os nossos dias; Artur Schopenhauer (1788-1860); Vida Humana: ser histórico, social e criador de sentidos; Karl Marx (1818-1883).
  • 07 – Filosofia e Religião; Tomas de Aquino 5 vias da prova da existência de Deus; Hume – Raízes históricas e psicológicas; Schleiermacher – Sentimento do infinito; MARX – A Religião Aliena; FREUD – Neurose coletiva.
  • 08 – Nietzsche – A Morte de Deus; Feuerbach – Deus como projeção do Humano; Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia.
  • 09 – Wittgenstein – A filosofia deve curar-se dessa patologia; Arte, Religião e Filosofia; Faculdades Humanas – Sensibilidade, Representativo, Pensamento e Razão Especulativa; Filosofia e Religião.
  • 10 – Educação: Filosofia e Religião – O Absoluto, O Divino, O Espírito Universal; A Encarnação de Cristo – Progresso do Espírito Universal, Natureza Divina e natureza Humana; Estado e Religião.

Prof. Eli Guilherme

Pós graduando em Ciências da Religião, Bacharel em Teologia (ITEBES PB).

A igreja de Cristo iniciou sua história com um movimento de caráter mundial, no Dia de Pentecoste, no fim da primavera do ano 30, cinquenta dias após a ressurreição do Senhor Jesus, e dez dias depois de sua ascensão ao céu.

  • 01 – Perseverança dos santos na concepção do calvinismo x arminianismo.
  • 02 – Os cinco solas da reforma protestante.
  • 03 – A era moderna – 1648-1789.
  • 04 – Conceitos deístas.
  • 05 – O protestantismo nos Estados Unidos.
  • 06 – Protestantismo no Brasil.
  • 07 – A igreja protestante do Brasil Império.
  • 08 – Protestantismo missionário.
  • 09 – A história de José Manoel da Conceição 1822-1873.
  • 10 – Segunda igreja pentecostal do Brasil.

Prof. Roberto Silva

Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).

  • 01 – HOMILÉTICA – O Que Vem a Ser Homilética; Definição da disciplina “Homilética”; Tipos de sermões.
  • 02 – SERMÃO TEMÁTICO – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; SERMÃO TEXTUAL; Como tirar pontos para o sermão do texto.
  • 03 – O SERMÃO EXPOSITIVO – Características do Sermão expositivo; Como deve ser a conclusão? Como deve ser o apelo? O que vem a ser interpretação do texto? Construindo o sermão expositivo.
  • 04 – CONSTRUINDO O SERMÃO EXPOSITIVO – O que contém no sermão expositivo? O que é a ideia central do texto (ICT)? Como deve ser a tese? Alguns exemplos de tese? Proposito do sermão; A Determinação do PB e do PE.
  • 05 – A Determinação do PB e do PE; Formação do sermão expositivo; COMO FAZER UM TÍTULO: EX., PEDRAS NO UNGIDO DO SENHOR; Como fazer uma introdução; Alguns tipos de introdução.

Prof. Roberto Silva

Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).

  • 01 – Principais Formas de Sermões aprenda o que é um: Sermão Temático, Sermão Textual, Sermão Expositivo.
  • 02 – Bases Preliminares Para o Sermão Expositivo, aprenda interpretação: morfológica, sintática, contextual, histórica, segundo a analogia das Escrituras.
  • 03 – O SERMÃO EXPOSITIVO – Características do Sermão expositivo; Como deve ser a conclusão? Como deve ser o apelo? O que vem a ser interpretação do texto? Construindo o sermão expositivo.
  • 04 – CONSTRUINDO O SERMÃO EXPOSITIVO – O que contém no sermão expositivo? O que é a ideia central do texto (ICT)? Como deve ser a tese? Alguns exemplos de tese? Proposito do sermão; A Determinação do PB e do PE.
  • 05 – A Determinação do PB e do PE; Formação do sermão expositivo; COMO FAZER UM TÍTULO: EX., PEDRAS NO UNGIDO DO SENHOR; Como fazer uma introdução; Alguns tipos de introdução.
  • 06 – HOMILÉTICA – O Que Vem a Ser Homilética; Definição da disciplina “Homilética”; Tipos de sermões.
  • 07 – Continuidade – HOMILÉTICA – O Que Vem a Ser Homilética; Definição da disciplina “Homilética”; Tipos de sermões.
  • 08 – Os Tipos de sermões que existem: Sermão Temático, Sermão Textual, Sermão Expositivo, Sermão Narrativo e Sermão Segmentado.
  • 09 – SERMÃO TEMÁTICO – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; Sermão Textual; Como tirar pontos para o sermão do texto.
  • 10 – SERMÃO TEXTUAL – Como desenvolver os tópicos para o sermão.
  • 11 – Continuidade – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; Sermão Textual; Como tirar pontos para o sermão do texto.
  • 12 – Continuidade – Como retirar ideias e argumentos (Divisões) do tema; Sermão Textual; Como tirar pontos para o sermão do texto.
  • 13 – Desenvolvendo a Introdução e o tema do sermão.
  • 14 – Cont. Desenvolvendo a Introdução e o tema do sermão.
  • 15 – Desenvolvendo o Sermão Expositivo.
  • 16 – Características do Sermão Expositivo; Como Desenvolver a Conclusão?
  • 17 – Como Deve Ser a Conclusão do Sermão? O Que Vem a Ser Interpretação do Texto?
  • 18 – Construindo o Sermão Expositivo; O Que Contém no Sermão Expositivo? O Texto Bíblico, ICT – Ideia Central do Texto, A Tese, Os Tópicos, Propósito Básico, Propósito Específico e Conclusão.
  • 19 – O Que é a ICT – Ideia Central do Texto; Como Construir a Ideia Central do Texto? Como Deve Ser a Tese do Sermão?
  • 20 – Alguns Exemplos de Tese Para o Sermão Expositivo.
  • 21 – A Formação do Sermão Expositivo: Texto Bíblico, Introdução, ICT, Tese, Propósito Específico, Propósito Básico, Os Tópicos e Conclusão do Sermão.
  • 22 – Desenvolvendo os Tópicos do Sermão Expositivos.
  • 23 – Alguns Tipos de Introdução e Conclusão do Sermão Expositivo.
  • 24 – Introdução
  • 25 – Construindo o Sermão Expositivo; O Que Contém no Sermão Expositivo? O Que é uma ICT? Características de uma ICT; Trabalhando a ICT; Exemplos de ICTs.
  • 26 – Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 27 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 28 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 29 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 30 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 31 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 32 – Continuidade Exemplo de 20 ICTs no mesmo texto.
  • 33 – Exemplo 01 – Alguns Exemplos de Tese.
  • 34 – Exemplo 02 – Lucas 15:13-15 – ICT e TESE.
  • 35 – Exemplo 03 – Lucas 15:16 – ICT e TESE.
  • 36 – Exemplo 04 – Lucas 15:13-16 – ICT e TESE.
  • 37 – Exemplo 05 – Lucas 15:17 – ICT e TESE.
  • 38 – Exemplo 06- Lucas 15:18-19 – ICT e TESE.
  • 39 – Exemplo 07- Lucas 15:20 – ICT e TESE.
  • 40 – Exemplo 08 – Lucas 15:20b – ICT e TESE.
  • 41 – Exemplo 09 – Lucas 15:21 – ICT e TESE.
  • 42 – Exemplo 10 – Lucas 15:22-24 – ICT e TESE.
  • 43 – Exemplo 11 – Lucas 15:25-30 – ICT e TESE.
  • 44 – Exemplo 11 – Lc 15; Exemplo 12 – Lc 15:25-30; Exemplo 13 – Lucas 15:31-32.
  • 45 – Qual o Principal Propósito da Introdução? É preciso Conquistar o Ouvinte!
  • 46 – Componentes de uma boa introdução; Alguns tipos de introdução.
  • 47 – Alguns tipos de introdução do Sermão Expositivo.
  • 48 – CONT. Alguns tipos de introdução do Sermão Expositivo – Introdução Afirmativa.
  • 49 – Modelo de Introdução do Sermão Expositivo usando a Dramatização.
  • 50 – Modelo de Introdução do Sermão Expositivo usando a Ilustração.
  • 51 – Modelo de Introdução do Sermão Expositivo usando a interrogação. A onde chegaremos? O que é Propósito básico e o Propósito específico?
  • 52 – Como Estabelecer o Propósito Básico no Sermão Expositivo?
  • 53 – CONT: Como Estabelecer o Propósito Básico no Sermão Expositivo?
  • 54 – Como Determinar o Propósito Específico – 06 Exemplos práticos!
  • 54 – Como conseguir um bom Título? O Título precisa: Ser extraído da pesquisa do texto; Ser um resumo da tese; Ser capaz de traduzir de modo claro o pensamento do texto para o momento atual.
  • 54 – Como conseguir um bom Título? Dividir Bem os Tópicos do Sermão Para pregar Melhor.
  • 54 – Como Elaborar Um Sermão Passo a Passo Para Hoje; Dividir Bem Para Pregar Melhor; Terminando o Sermão Com Estilo; Alguns Tipos de Conclusão.
  • 54 – Alguns Tipos de Conclusão.

Inácio Ferreira

Mestrando em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.

Teologia do Antigo Testamento – Estudo crítico e histórico das principais tendências teológicas do Antigo Testamento no período pré-exílico, em diálogo com as religiões vétero-orientais.

Bibliografia Básica: GERSTENBERGER, E. Teologias no Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 2007. VON RAD, Gerhard. Teologia do Antigo Testamento. 2 vols. São Paulo: ASTE, 2004.

  • 01 – Teologia Bíblica do Ant. Test; As Alianças Divinas; O que é Teologia Bíblica? O Pacto da Aliança; A Natureza das Alianças Divinas.
  • 02 – A aliança é pacto de sangue; Aliança é Um Pacto de Sangue Soberanamente.
  • 03 – A Aliança da Criação; O Sábado.
  • 04 – A importância do princípio do Sábado para ordenança da criação; Por causa do modelo trabalho e descanso de Deus na criação, o homem deve “lembrar-se do dia de sábado para o santificar.
  • 05 – Casamento; Na ordem da criação, Deus mesmo assinalou: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18); A mulher deve ser uma “auxiliadora correspondente ao homem”. A poligamia contradiz a ordem da criação do casamento.
  • 06 – O divórcio contradiz a ordem da criação do casamento; A homossexualidade contradiz a ordem da criação relativa ao casamento; A solidariedade da ordenança divina do trabalho com a ordem da criação.
  • 07 – Aliança da Redenção.
  • 08 – Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16).
  • 09 – Cont. Aliança da Redenção; A palavra de Deus à Mulher (3.16); A palavra de Deus ao homem (3.17-19).
  • 10 – Noé: A Aliança da Preservação; Características da Aliança de Deus com Noé; Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus.
  • 11 – Uma Segunda Característica Distintiva da Aliança Com Noé Relaciona-se Com a Particularidade da Graça Redentiva de Deus; Um terceiro princípio inerente ao estabelecimento da aliança com Noé.
  • 12 – Abraão: O Pacto da Promessa.
  • 13 – A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
  • 14 – Abraão: O Pacto da Promessa; A instituição Formal da Aliança Abraâmica.
  • 15 – Cont. A instituição Formal da Aliança Abraâmica; O Selo do Pacto Abraâmico.
  • 16 – Cont. O Selo do Pacto Abraâmico; Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
  • 17 – Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14.
  • 18 – Cont. Comentários Exegéticos sobre Gênesis 17.9-14; O Significado Teológico do Selo Como Originalmente Instituído.

Dr. Iraquitan Oliveira Caminha

Doutor em Filosofia (Louvain), Mestre em Filosofia (UFPB), Bacharel em Psicologia (UFPB), Bacharel em Filosofia (UFPB), Bacharel em Educação Física (UFPB)

Filosofia II – Pós-Modernidade e Ética – Estudo das principais categorias da filosofia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem de temas da religiosidade brasileira contemporânea e suas implicações para a teologia e missão da Igreja.

Bibliografia Básica: TILLICH, Paul. Teologia e Cultura. São Paulo: Fonte Editorial, 2009. ZABATIERO, Júlio P. T. Filosofia para uma Teologia Inovadora. Santo André: Academia Cristã, 2009.

  • 01 – Filosofia, Pós-modernidade e Ética; Modernidade; Subjetividade; Confiança na razão; Discurso Universal; Religião Universal; LEMA: ORDEM E PROGRESSO; CRÍTICA A MODERNIDADE – ditadura burocrática do partido comunista.
  • 02 – Marcas das mudanças; Avanço tecnológico – integração entre ciência e tecnologia; Ruptura ou estágio da modernidade? Queda do muro de berlin colapso da união soviética; Crise das ideologias; Globalização; Comunicações eletrônicas.
  • 03 – RELATIVIZAÇÃO – Valores fundamentais; Relativização dos valores; RUPTURAS – Quebra de Paradigma; VIDA – ROMPER COM A IDEIA DE UMA VIDA ADMINISTRADA E REGULADA TOTALMENTE PELA RAZÃO; METÁFORAS DE JAMESON; METÁFORAS DE LYOTARD.
  • 04 – METÁFORAS DE LYOTARD; NARRATIVAS PLURAIS (SABER RELATIVO); METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORAS DELEUZE E GUATTARRI; METÁFORA DE MEYROWITZ; METÁFORA DE LIPOVETSKY; METÁFORA DE VATTINO; PLURALISMO CULTURAL E PLURALIMO RELIGIOSO.
  • 05 – O PROBLEMA DA ÉTICA; Ética e Moral; Ciência dos costumes – ETHOS; Valores que orientam a ação moral- MORALES; O Mundo Inteligível Como Fundamento da Ética – PLATÃO (428/427-348/347); Em busca da felicidade – ARISTÓTELES (384-322).
  • 06 – Felicidade – SANTO AGOSTINHO (354-430); Ética das condições de possibilidades KANT; Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Crítica ao Formalismo Ético HEGEL (1770-1831); Razões Econômicas e Agir Moralmente – MARX.
  • 07 – O Inconsciente e o Agir Moral Freud (1856-1930); Fim da Transvaloração do “bem” e “mal” Nietzsche (1844-1900); Ética e Educação – DURKHEIM (1858-1917); Desenvolvimento Ético e Moral PIAGET (1896-1980); O Princípio Responsabilidade – HANS JONAS.
  • 08 – ÉTICA E ALTERIADDE – LÉVINAS; Em Busca de um Princípio de Justiça Universalmente Válido Karl-Otto Apel; A Ética do Discurso de Habermas; Contrato natural – Michel Serres; Direito dos animais – PETER SINGER; Comunidade moral – CARL KOEN.
  • 09 – BIOÉTICA; Princípios Bioético; ABORTO – Interrupção da Gestação; EUTANÁSIA; Ser Humano – Ser de Possibilidade; Continuidade Entre o Terreno e Divino em Cristo.

Prof. Bruno Cesar

Mestre em Teologia do Novo Testamento com Concentração em Hermenêutica pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro, Pós-graduação em Docência do Ensino Superior em Teologia pelas Faculdades Batista do Paraná, Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia – EST, Bacharel em Teologia com Concentração em Missiologia pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro.

Hermenêutica Bíblica – Estudo da teoria hermenêutica contemporânea e suas implicações para a exegese e a teologia.

Bibliografia Básica: GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. 5ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RICOEUR, Paul. A Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Loyola, 2007.

  • 01 – Introdução a Hermenêutica; Estudo do Cânon; Crítica Textual; Crítica Histórica; Hermenêutica (Exegese) e Teologia Bíblica /Teologia Sistemática; A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia?
  • 02 – A palavra Hermenêutica Aparece na Bíblia? Lucas 24:27; “diermhneuo” – diermêneuo; Atos 14:12; Júpiter = Zeus = “Pai do socorro”; Mercúrio = Hermes = “Arauto dos deuses”; João 1:42; Hebreus 7:2; Qual o Proposito da Hermenêutica? Etc.
  • 03 – Questões a Considerar: Não é só Ler a Bíblia e Pronto? Eu só Quero Ser um Ganhador de Almas, Preciso estudar Hermenêutica etc.; A Necessidade da Hermenêutica; Inspiração e Interpretação Bíblica.
  • 04 – Inspiração e Interpretação Bíblica; O Que Inspiração Bíblica Não É? O que significa inspiração bíblica? Os professores e/ou pregadores têm a inspiração do Espírito Santo hoje? O Papel do Espírito Santo na Interpretação Bíblica.
  • 05 – O Papel do Espírito Santo; As Diversas Traduções Bíblicas e o Significados dos Textos Bíblicos; A Necessidade do Processo; A Dificuldade do Uso das Palavras; Quantas Traduções Existem em Português.
  • 06 – Quantas Traduções Existem em Português; Porque Que Existem Tantas Traduções da Bíblia? Vantagens da Diversidade de Traduções; Desvantagens da Diversidade de Traduções; Qual a Melhor Tradução Bíblica?
  • 07 – A Hermenêutica Entre os Judeus; O Que Eu Tenho a Ver Com Isso? Princípios de Interpretação Entre os Judeus: Judeus Palestinos; Judeus Alexandrinos.
  • 08 – Judeus Alexandrinos; Judeus Caraítas – Seguidores das Escrituras; O movimento dos Judeus cabalista do século XII; A Hermenêutica na Idade Média.
  • 09 – O Período da Idade Média; O Método Quadriga; A Hermenêutica na Reforma Protestante.
  • 10 – O período da Reforma Protestante; Martinho Lutero; Felipe Melanchton; João Calvino.
  • 11 – João Calvino; Católicos Romanos; A Hermenêutica nos Séculos XIX e XX; Escola Oponentes; Escola Gramatical.
  • 12 – Escola Oponetes; Escola Gramatical; Escola Histórica; O Método Histórico-Crítico.
  • 13 – O Que Ensinava o Método Histórico-Crítico; Principais Nomes do Método “HC”; A Hermenêutica do Século XXI.
  • 14 – A Hermenêutica do Século XXI; Figuras de Linguagem; Metáfora.
  • 15 – Metáfora; Sinédoque; Hipérbole; Ironia.
  • 16 – Prosopopéia; Antropomorfismo; Enigma; Fábula; Alegoria; Apostrofe e Antítese/Contraste.
  • 17 – Antítese/Contraste; Paradoxo; Acróstico; Interrogação; Clímax ou Gradação; Gênero Literário na Bíblia.
  • 18 – Gênero Literário na Bíblia; Princípios Para Interpretação de Narrativas; Interpretação dos Salmos; Os Salmos Como Literatura; Paralelismo nas Escrituras; Dicas de Leitura da Bíblia.
  • 19 – Dicas de Leitura da Bíblia; Regras da Hermenêutica; Dicas Observações na leitura Bíblica.
  • 20 – Regras da Hermenêutica; Paralelos Aplicados à Linguagem Figurada.

Prof. Bruno Pontes

Mestre em Teologia (Magister Divinitatis); [FATEFFIR/FAMA]; Mestrando em Ciências da Educação; [ULHT] Mestrando em Ciências das Religiões; (in curse UFPB); Especialista em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas; [CINTEP]; Especialista em Ética, Subjetividade e Educação; [EST] Especialista em Capelania e Missão no Exterior; [SIT]; Bacharel em Ciências Sociais (habilitação em Sociologia); [UD/California]; Bacharel em Teologia. (com Lic. em Filosofia); [SBTe/EST/ITEBES]; Licenciatura em Letras Clássicas, Hab. em Grego e Latim, (in curse UFPB).

Grego Instrumental I – 4 créditos Estudo instrumental do grego coinê. Capacitação à leitura do texto grego neotestamentário e utilização das obras de referência relativas ao idioma.

Bibliografia Básica: REGA, Lourenço S. & BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico – Gramática Fundamental. São Paulo: Vida Nova, 2004. PINTO, Carlos O. C. Fundamentos para a exegese do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.

  • 01 – Introdução ao Grego Koinê; O Império Grego; O Grego do NT; A história da língua grega; O Grego Helenístico; As Línguas Portuguesa e Grega; Razões para estudar grego; O Alfabeto Grego contém 24 letras: Sendo 17 consoantes e 7 vogais…
  • 02 – – Continuação do Alfabeto Grego; As gregas são “similares” às nossas quanto a forma e pronúncia; O grego possui dois sons para as nossas vogais e e o.
  • 03 – A Fonética do Grego Koinê; Acentos: os acentos indicam a sílaba a ser acentuada; Pronúncia dos Ditongos; Aspiração: Toda palavra que inicia com vogal ou ditongo leva um sinal chamado aspiração.
  • 04 – Continuação: Exemplo de Palavras Iniciadas com Cada Letra do Alfabeto Grego.
  • 05 – A parte Mofológica; Casos e Declinações Instrumental; Diacríticos, acentos, ditongos, pontuação e Transliteração; Substantivos 1ª Declinação; 2ª Declinação Masculino (-oj) Neutro (-on); Vogais: sempre, sempre breves e breve ou longas.
  • 06 – Transliteração; Substantivos; Casos; Substantivo Feminino 1ª Declinação; Substantivo Masculino 1ª Declinação; Declinação; Substantivo Neutro 2ª Declinação.
  • 07 – Substantivo Neutro 2ª Declinação; Artigo; Adjetivos; Preposições; Tabela das preposições neotestamentárias.
  • 08 – Adjetivos; Preposições; Tabela das preposições neotestamentárias.
  • 09 – A Parte Pratica e Mofológica do Grego; Exegese; Estudos das declinações: Substantivo Masculino 1ª Declinação; Substantivo Feminino 1ª Declinação; Declinação; Substantivo Neutro 2ª Declinação.

Prof. Bruno Pontes

Mestre em Teologia (Magister Divinitatis); [FATEFFIR/FAMA]; Mestrando em Ciências da Educação; [ULHT] Mestrando em Ciências das Religiões; (in curse UFPB); Especialista em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas; [CINTEP]; Especialista em Ética, Subjetividade e Educação; [EST] Especialista em Capelania e Missão no Exterior; [SIT]; Bacharel em Ciências Sociais (habilitação em Sociologia); [UD/California]; Bacharel em Teologia. (com Lic. em Filosofia); [SBTe/EST/ITEBES]; Licenciatura em Letras Clássicas, Hab. em Grego e Latim, (in curse UFPB).

Grego Instrumental II – Estudo instrumental do grego coinê. Capacitação à leitura do texto grego neotestamentário e utilização das obras de referência relativas ao idioma.

Bibliografia Básica: REGA, Lourenço S. & BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico – Gramática Fundamental. São Paulo: Vida Nova, 2004. PINTO, Carlos O. C. Fundamentos para a exegese do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2006.

  • 01 – A Parte Pratica e Mofológica do Grego; Exegese; Estudos das declinações: Substantivo Masculino 1ª Declinação; Substantivo Feminino 1ª Declinação; Declinação; Substantivo Neutro 2ª Declinação do Grego.
  • 02 – Analise Mofológica e Interpretativa do Texto Bíblico.
  • 03 – Exercício da análise mofológica do Texto Bíblico.
  • 04 – Entrada Lexical do grego, Classe, Tipo, Caso, Número, Gênero e Tradução Página.
  • 05 – Estudando o Paradigma das Palavras no Grego, Transliteração e tradução das palavras, Estudando o Dicionário Lexical na 1ª, 2ª e 3ª Declinação do Grego, Substantivo, Caso: Masculino, Feminino e Neutro.
  • 06 – CONTINUIDADE E EXERCÍCIO – A Estudando o Paradigma das Palavras no Grego, Transliteração e tradução das palavras, Estudando o Dicionário Lexical na 1ª, 2ª e 3ª Declinação do Grego, Substantivo, Caso: Masculino, Feminino e Neutro.
  • 07 – Exercício de análise de textos.
  • 08 – Analisando a Exegese e a Hermenêutica do Texto Bíblico (João 14:6).

Prof. Roberto Silva

Mestrando em Filosofia (UFPB), Especialista em Direito Administrativo e Gestão Pública (FIP), Bacharel em Direito (FACISA), Bacharel em Filosofia (UEPB), e Bacharel em Teologia (STBNB). Bacharel em Teologia (EST).

IGREJA EM CÉLULAS – CÉLULAS HOJE? POR QUÊ? O corpo humano é formado por muitas células. A biologia nos ensina que célula é a menor unidade estrutural de um organismo de funcionamento independente. Assim como as células se juntam para formar o corpo humano, as células em uma igreja formam o corpo de Cristo. Uma célula biológica cresce e se reproduz, dividindo-se em duas células, o mesmo ocorre com as células da igreja que acontecem nos lares. Elas crescem, amadurecem e se multiplicam em outras células. Assim, a nova célula que surgiu, irá para um novo lar. E o ciclo se repete novamente.

  • 01 – Transmitindo a Visão Celular.
  • 02 – Célula Hoje? Porque? Células no Corpo de Cristo.
  • 03 – Células… O que são? (Muito mais que uma reunião nas casas, com lanche.); O Ministério que Jesus Nos Confiou; Um Líder de Célula.
  • 04 – Líder de Célula e a Motivação; Visão Célular; Base Bíblica Para as Células AT; Base Bíblica Para Células NT; Vídeo o Que é a Igreja.
  • 05 – Base Bíblica Para Células NT; O Que é Uma Igreja Em Células e Uma Igreja Com Células?
  • 06 – Cont. Igreja Em Células e Igreja Com Células; Organograma de Uma Igreja em Células.
  • 07 – Funcionamento do Organograma de Uma Igreja Em Células.
  • 08 – O Que é Célula, o Que Não é Célula.
  • 09 – Tipos de Células; Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita).
  • 10 – Cont. Implantando a Metáfora das 4 Estações de Deus (Estação do Cultivo, Estação do Cuidado, Estação do Crescimento e Estação da Colheita); Quais os Objetivos de Uma Célula.
  • 11 – A Reunião de Célula (1º Momento – QUEBRA-GELO E APRESENTAÇÕES)
  • 12 – Reunião de Célula – 2º Momento: Louvor e Adoração e 3º Momento: Edificação / Estudo da Palavra.
  • 13 – Outras Considerações da Reunião de Célula: A reunião tem tempo, dia, hora e local definidos; A duração máxima da reunião é de 2 horas: 30 minutos – lanche; 1 hora e 30 minutos para a reunião.
  • 14 – Tipos de Célula – Quanto ao Sexo: Célula Mista ou Heterogênea; Célula Masculina ou Feminina (ou Homogênea); Célula de casais e Célula Par.
  • 15 – Estrutura da Célula – Líder; Líder em Treinamento; Anfitrião e Secretário e Membros; Disciplina da Célula.
  • 16 – A Estrutura da Célula; A influência dos Discipuladores e Líderes; Discipulador de Setor; O alvo do Discipulador; Coordenador de Área; Pastor de Rede e Pastor Presidente; Os Estágios de Vida da Célula; A Importância das Metas.

Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos moderno e contemporâneo, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja. Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no mundo medieval. São Leopoldo: Sinodal, 1994. MARTINA, Giácomo. A Igreja de Lutero a nossos dias. O período da Reforma. São Paulo: Loyola, 1995.

  • 01 – Plano do curso: Você conhecerá os fatos chaves sobre a teologia; Você adquirirá novos conhecimentos sobre a revelação de Deus e a fé; Você aperfeiçoará a sua compreensão da teologia etc.
  • 02 – Para que serve a Teologia? Apologia cristã, Elementos fundamentais da teologia, o que é teologia?
  • 03 – Teologia é a reflexão sistemática, a origem do termo “Teologia”, Teologia é a fé, Teologia é a ciência da fé, A Teologia apareceu formalmente pela primeira vez nas obras do grande filósofo da Antiguidade, Platão (c. 428 – 348 a.C.)Teologia é a reflexão sistemática, a origem do termo “Teologia”, Teologia é a fé, Teologia é a ciência da fé, A Teologia apareceu formalmente pela primeira vez nas obras do grande filósofo da Antiguidade, Platão (c. 428 – 348 a.C.)
  • 04 – A teologia patrística e os (Pais da igreja), A teologia na idade média etc.
  • 05 – Etapa 2 – Teologia: Revelação e Fé, A revelação geral.
  • 06 – Continuação – Etapa 2 – Teologia: Revelação e Fé, A revelação geral.
  • 07 – A revelação geral, A teologia cristã, A revelação especial.
  • 08 – Continuação: A revelação geral, A teologia cristã, A revelação especial.
  • 09 – Continuação: A revelação geral e A revelação especial.
  • 10 – Revelação e Teologia Revelação Geral, Teologia Natural Revelação Especial, Teologia Revelada.
  • 11 – Revelação e Teologia, a Revelação Especial.
  • 12 – Cont. Revelação e Teologia, a Revelação Especial.
  • 13 – Cont. Revelação e Teologia, a Revelação Especial.
  • 14 – Cont. Revelação e Teologia, a Revelação Especial.
  • 15 – A teologia em relação a fé; Teologia, fé e razão.

Estudo crítico da história das Igrejas Cristãs nos períodos moderno e contemporâneo, considerando-se o contexto social mais amplo, e suas implicações para a teologia e missão da igreja. Bibliografia Básica: DREHER, Martin. A Igreja no mundo medieval. São Leopoldo: Sinodal, 1994. MARTINA, Giácomo. A Igreja de Lutero a nossos dias. O período da Reforma. São Paulo: Loyola, 1995.

  • 01 – Teologia, fé e razão; Fé e Teologia.
  • 02 – Fé e Teologia; a Teologia como inteligência da fé.
  • 03 – A teologia em relação à ciência; Teologia e ciência.
  • 04 – Teologia e ciência: Percurso Histórico.
  • 05 – Teologia e Ciência: Percurso histórico – Pré-Socráticos.
  • 06 – Teologia e Ciência: Percurso histórico – Pré-Socráticos e Dóxa X Epistéme.
  • 07 – Teologia e Ciência: Percurso histórico – Pré-Socráticos e Dóxa X Epistéme, Patrística e Escolástica.
  • 08 – Cont – Teologia e Ciência: Percurso histórico – Pré-Socráticos e Dóxa X Epistéme, Patrística e Escolástica.
  • 09 – Ciência Moderna; Bacon e Galileu; Racionalismo e Empirismo.
  • 10 – Continuação: Ciência Moderna; Bacon e Galileu; Racionalismo e Empirismo.
  • 11 – Criticismo Kantiano; Positivismo Clássico e Lógico.
  • 12 – O que é ciência? Ciências formais, empíricos-formais e hermenêuticas; Podemos falar da teologia como uma ciência?

Prof. Gildelânio da Silva

Teologia Sistemática I – Estudo das ênfases teológico-doutrinárias evangélicas, com prioridade para a Teologia própria e Cristologia, e em diálogo com outras correntes teológicas e religiosas. Bibliografia Básica: MOLTMANN, Jürgen. Trindade e Reino de Deus. Uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. O Caminho de Jesus Cristo. Santo André: Academia Cristã, 2008.

  • 01 – Do que trata a teologia? Devemos estudar ou fazer teologia? Quais as divisões da teologia? O que é Teologia Sistemática? Qual a importância da Sistemática?
  • 02 – TEONTOLOGIA – Estudo do Ser Divino: I.A EXISTÊNCIA DE DEUS II. AUTO-REVELAÇÃO DEDEUS III.OS ATRIBUTOS DE DEUS IV.A SOBERANIA DE DEUS V. NOMES DE DEUS.
  • 03 – OS ATRIBUTOS DE DEUS; A SOBERANIA DE DEUS; OS DECRETOS DE DEUS; OS NOMES DE DEUS: EL, ELOAH, ELOHIM, EL SHADDAI. ADONAI, YAWÉH, THEÓS KYRIOS.
  • 04 – CONTINUAÇÃO – OS ATRIBUTOS DE DEUS; A SOBERANIA DE DEUS; OS DECRETOS DE DEUS; OS NOMES DE DEUS: EL, ELOAH, ELOHIM, EL SHADDAI. ADONAI, YAWÉH, THEÓS KYRIOS; APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
  • 05 – ANTROPOLOGIA – ESTUDO DO HOMEM! A CRIAÇÃO DO UNIVERSO E DO HOMEM: Panteísmo, Materialismo, Animismo, Evolucionismo, Criacionismo. II. A IMAGEM DE DEUS NO HOMEM. III. A ESTRUTURA E A COMPOSIÇÃO DO HOMEM.

Prof. Gildelânio da Silva

Teologia Sistemática II – Teologia Sistemática II – Estudo das ênfases teológico-doutrinárias evangélicas, com prioridade para a Teologia própria e Cristologia, e em diálogo com outras correntes teológicas e religiosas. Bibliografia Básica: MOLTMANN, Jürgen. Trindade e Reino de Deus. Uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. O Caminho de Jesus Cristo. Santo André: Academia Cristã, 2008.

  • 01 – Introdução; Cristologia o Estudo de Cristo; A História de Cristo nas Escrituras.
  • 02 – Cristologia Ortodoxa; As Heresias Sobre Cristo nos Primeiros Séculos: Docetismo, Ebionismo, Arianismo, Apolinarismo, Nestorianismo, Eutiquismo, Monotelismo.
  • 03 – A Importância do Concílio de Calcedônia; Credo – Confissão de Fé; A Pessoa de Cristo: Humana e Divina.
  • 04 – A Pessoa de Cristo – Cristo Possui Um Corpo Verdadeiro; Cristo Possui Uma Alma Racional; Por que Era Necessário Deus se Fazer Homem? Cristo é Verdadeiramente Deus; Qual a Fundamentação Lógica da Divindade de Jesus Cristo?
  • 05 – A Unicidade da Pessoa de Cristo; A União Hipostática de Cristo; Natureza Teantrópica de Cristo; Obra Mediadora; A Morte de Cristo.
  • 06 – A Humilhação e Exaltação de Cristo, A Ressurreição e Ascensão de Cristo.
  • 07 – A Importância da Ressurreição de Cristo; Catecismo de Westminster; Os Ofícios de Cristo: Profeta, Rei e Sacerdote.

Prof. Gildelânio da Silva

Teologia Sistemática III – Estudo das ênfases teológico-doutrinárias evangélicas, com prioridade para a Pneumatologia e a Antropologia, e em diálogo com outras correntes teológicas e religiosas. Bibliografia Básica: MOLTMANN, Jürgen. O Espírito da Vida. Uma Pneumatologia Integral. Petrópolis: Vozes, 2003. RUBIO, Alfonso G. Unidade na Pluralidade. 2ª. ed. São Paulo: Paulus, 2001.

  • 01 – Introdução à Pneumatologia; Controvérsia Trinitariana do passado; O ensino de Atanásio, em defesa do Espírito Santo; A Personalidade do Espírito Santo.
  • 02 – A Personalidade do Espírito Santo; Quem é o Espírito Santo? A natureza do Espírito Santo; A obra do Espírito Santo.
  • 03 – A obra do Espírito Santo: No pecado e no crente; Dons do Espírito Santo.
  • 04 – Há quatro listas principais de dons espirituais; Quantos Dons existem?
  • 05 – Fruto do Espírito Santo; Batismo do Espírito Santo; Dom de Línguas…
  • 06 – Pecado contra o Espírito Santo; A Blasfêmia contra o Espírito Santo.

Prof. Gildelânio da Silva

Teologia Sistemática IV – Estudo das ênfases teológico-doutrinárias evangélicas, com prioridade para a Teologia própria e Hamartologia, e em diálogo com outras correntes teológicas e religiosas. Bibliografia Básica: MOLTMANN, Jürgen. Trindade e Reino de Deus. Uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. O Caminho de Jesus Cristo. Santo André: Academia Cristã, 2008.

Prof. Gildelânio da Silva

Teologia Sistemática V – Estudo das ênfases teológico-doutrinárias evangélicas, com prioridade para a Teologia própria e Escatologia, e em diálogo com outras correntes teológicas e religiosas. Bibliografia Básica: MOLTMANN, Jürgen. Trindade e Reino de Deus. Uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. O Caminho de Jesus Cristo. Santo André: Academia Cristã, 2008.

Ciências Sociais e Religião – Estudo das principais categorias da Sociologia e Antropologia e suas conexões com as demais ciências humanas. Abordagem sócio-antropológica de temas da realidade e cultura brasileira contemporânea, com ênfase no cenário religioso e suas implicações para a teologia e missão da Igreja. Bibliografia Básica: BITTENCOURT FILHO, José. Matriz Religiosa Brasileira. Religiosidade e Mudança Social. Petrópolis: Vozes, 2003. WACH, Joachim. Sociologia da Religião. São Paulo: Paulinas, 1999.

TCC I – Supervisão e acompanhamento da elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso em teologia. Bibliografia Básica: CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. ECO, Umberto. Como se faz uma tese, 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1985.

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Nosso Curso Completo de Teologia é classificado como “Cursos Livres” e pode ser ministrado de acordo com as leis que os regulamenta, por isso possue valor “Eclesiástico”. Não temos e nem buscamos o Reconhecimento do MEC. Nosso Instituto opta no momento pela “visão ministerial”. Assim, pessoas com atuação nas mais diversas áreas optam por um Curso aberto e livre, não só pela facilidade de cursá-lo, enquanto prosseguem em sua atividade profissional ou estudantil, mas também porque, em geral, os Cursos de Teologia tendem a ser mais focados na aplicabilidade prática dos conceitos, melhorando assim o seu desenvolvimento e sua atuação.

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